Você já doou sangue?

Você já doou sangue?

No mês em que a maioria dos brasileiros se volta aos gramados da Copa do Mundo, esperando que a seleção dê seu sangue pelo mundial, os bancos de doação em todo o país esperam o mesmo de nós. Por isso, a campanha anual Junho Vermelho relembra sobre a importância deste ato de cidadania e convida a todos os capacitados a tomarem essa nobre atitude. A data é celebrada em todos os países, mas no Brasil acaba encontrando uma representativa coincidência: devido ao inverno, o número de doares cai durante este período, minguando as reservas e levando milhares de pacientes a situações ainda mais críticas.

No Brasil, os doadores não chegam a 2% da população e, neste mês de junho, a Fundação Pró-Sangue alertou que os bancos estavam 60% abaixo do nível ideal. Para determinados tipos de sangue, a preocupação aumenta. Por exemplo, o O- é um doador universal e representa 9% da população no Brasil. Estas pessoas, por sua vez, só podem receber este tipo de sangue. Já o sangue AB+, um receptor universal, corresponde a apenas 3% dos brasileiros.

As necessidades de transfusão variam desde tratamentos planejados, assim como atendimentos emergenciais, por exemplo, em casos de traumas devido a acidentes ou violência urbana e doméstica. Felizmente, na especialidade da medicina vascular e endovascular, a tecnologia conquistou níveis de procedimentos minimamente invasivos, fazendo com que a necessidade de transfusão de sangue caísse consideravelmente. Isso mostra uma curiosa ironia: enquanto a ciência evoluiu, problemas sociais envolvendo a responsabilidade consigo mesmo e com o próximo levam à constante demanda nesses atendimentos emergenciais.

Mas o fato é que doar sangue é algo possível para a maioria da população – tanto aos que acompanham os jogos da Copa, quanto aos que não estão nem aí para o futebol. De qualquer maneira, um bom exemplo de doador constante é o jogador português Cristiano Ronaldo. O destaque do futebol mundial nos mostra que a doação também traz benefícios a quem doa. Entre eles, temos a redução de riscos de doenças cardíacas (devido à queda da viscosidade do fluido); queda do risco de câncer (pela redução de radicais livres); a chance de fazer um mini-check-up gratuitamente; além de reflexos na oxitocina, hormônio ligado à sensação de satisfação e prazer, resultante da atitude de fazer o bem.

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