Costumamos comparar o tratamento de vasinhos a outras terapias médicas, dentárias ou procedimentos estéticos que, depois de concluídos, exigem manutenção. Esclarecer ao paciente quanto a isso é a premissa de um processo transparente e eficaz. Por este motivo definimos as aplicações para eliminá-los como um tratamento de meio, e não de fim.
Por ser estar relacionado a uma predisposição genética cuja cura ainda não foi encontrada pela medicina, após a eliminação dos vasinhos, o paciente deve voltar periodicamente para esta manutenção. Caso isso não aconteça, os vasinhos voltam a aparecer aos poucos, retornando às características originais.
Além disso, uma dúvida frequente é quanto ao número de sessões necessárias – o que também é uma resposta que depende das variáveis de cada organismo. Essa informação se dá a partir de uma consulta prévia, quando o especialista faz a estimativa de um número mínimo de sessões a partir de sua interpretação dos exames. A partir da conclusão desta fase, verifica-se se será necessário agendar aplicações complementares.
Dessa forma, antes de iniciar este tratamento é importante ter a consciência de que ele se tornará parte de uma agenda permanente.
Fases do tratamento de eliminação de vasinhos:
1ª fase: abordagem inicial; estimativa de sessões.
2ª fase: realização da agenda de aplicações e análise de uma possível continuidade.
3ª fase: manutenção periódica (que pode ser anualmente, ou em menor intervalo, de acordo com o paciente).