Sabe o que é melhor que tecnologia?

Sabe o que é melhor que tecnologia?

Experiência e entusiasmo – e temos os dois! Além da tecnologia, claro. Um dos principais procedimentos do Instituto Vascular Ricardo Gaspar é a cirurgia endovascular. Hoje ela já é amplamente conhecida e reconhecida, devido ao sucesso de sua tecnologia e novas técnicas, bem como os resultados eficientes e seguros. Há mais de 15 anos, no entanto, quando o endolaser chegava ao país, apostamos em utilizá-lo e aprender passo a passo sobre seu processo, efeitos adversos, possíveis riscos e complicações e, em especial, suas vantagens. Vimos não só como médicos, mas como pesquisadores.

De 2006 a 2010, a cirurgia a laser foi o objeto de estudo do Dr. Ricardo Gaspar, que se dedicou a comprovar, além de outros, um dos assuntos que ainda hoje é caro aos médicos que lidam com essa tecnologia: utilizar ou não a solução de soro e anestesia ao redor da safena a ser tratada.

Só para relembrar, em resumo, o objetivo do tratamento é inativar a veia safena doente, responsável pela insuficiência venosa crônica e pelo surgimento das varizes. Ao invés de extraí-la radicalmente (como era feito na cirurgia convencional), o cirurgião endovascular se utiliza de um processo chamado de ablação (“cauterização”) da veia (inativação por meio da irradiação térmica do laser), feita após cateterismo da veia de maneira minimamente invasiva, de modo que o feixe de luz é emitido através de uma fibra óptica inserida. Para que o cirurgião consiga visibilizar o caminho da fibra óptica e a ação do laser dentro da veia, ele acompanha com imagem de ultrassom, feita pelo EcoDoppler Colorido, oferecendo a imagem intravenosa eco-guiada em tempo real.

Mesmo que o procedimento seja minimamente invasivo, é necessário o uso de anestesia. Pois bem: uma das opções é de aplicação de anestesia local que é feita por meio da técnica com intumescência perivenosa. Nela, o cirurgião aplica, trecho a trecho, as doses de uma solução de soro com anestésico, ao longo de toda a extensão da veia que é realizada em regime ambulatorial. A outra opção é a sem intumescência perivenosa, na qual o anestesista, após sedação do paciente, aplica a ráqui anestesia, com toda segurança em hospital dia (day hospital), evitando que o paciente receba as múltiplas picadas de anestesia local em volta de toda a veia.

Mas não é só isso. A injeção do soro anestésico perivenoso não permite a mesma clareza nas imagens do ultrassom, de modo que a visibilidade deixa de ser em tempo real. Por sua vez, a ráqui anestesia permite que o cirurgião aproveite o momento operatório para tratar outras veias periféricas, que são bastante comuns em pessoas com varizes, e até dos vasinhos, com as tradicionais aplicações.

De 15 anos para cá, a tecnologia evoluiu e conquistou maior precisão. Por exemplo, o feixe de luz que antes tinha a forma plana, atingindo o interior da veia de maneira pontiaguda, hoje assumiu a forma radial, respeitando o formato circunferencial da parede venosa e garantindo mais controle e precisão.

Além do conhecimento adquirido em torno da tecnologia do endolaser, que hoje está em sua terceira geração, temos a satisfação de estarmos entre os poucos institutos do Brasil que acompanham a evolução do campo endovascular e endolaser desde sua chegada no país. E o fazemos com o mesmo entusiasmo de sempre.

Clique aqui para acessar a tese de doutorado do Dr. Ricardo Gaspar, onde se comprovam as vantagens da cirurgia endovascular sem intumescência perivenosa.

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